ARTIGO – A Centralização de Capital nos Serviços, Comércio e Comunicação

ARTIGO – A Centralização de Capital nos Serviços, Comércio e Comunicação

“Neste artigo, abordaremos as transformações que ocorrem, sob a nova revolução tecnológica em curso, nos setores não produtores de mercadoria, tais como transporte de passageiros, comércio, comunicação, serviços de saúde ou de educação. Como tratamos no artigo introdutório deste Anuário, embora sejam atividades essenciais e necessárias para a sociedade, tais setores apenas se apropriam dos valores produzidos pelo capital industrial em troca de serviços necessários à continuidade do seu processo de reprodução.
A grande novidade, nesse caso, é que, nas revoluções tecnológicas anteriores, as grandes alterações ocorreram principalmente na indústria, daí os nomes que comumente as caracterizam: fordismo, toyotismo, neofordismo. Agora, ela se apossa não apenas da indústria, mas dos demais setores do capital.
Grandes grupos capitalistas, nesses setores, vêm se utilizando das novas tecnologias de modo a centralizar o capital em um patamar sem precedentes. São, assim, criados grandes monopólios mundiais de serviços, de comércio, de comunicação etc. As consequências são drásticas!
Com o acirramento da concorrência entre grandes grupos econômicos, arruínam-se as pequenas e médias empresas, criando grandes conglomerados mundiais, sob domínio do capital financeiro. Mas, para darmos início à análise, precisamos discutir o conceito de centralização de capital.”

 

Acesse o artigo completo aqui.

Artigo retirado do Anuário Estatístico do ILAESE.

 

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