O transporte rodoviário na RMR e sua utilização por estudantes de História e Geografia na UFPE

O transporte rodoviário na RMR e sua utilização por estudantes de História e Geografia na UFPE

“Os cursos do período noturno da renomada Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) são compostos por estudantes em sua maioria de camadas de trabalhadores mais pobres. Muitos abandonam o curso por falta de condições materiais (custos altos e má qualidade do transporte público , alimentação com o Restaurante Universitário fechado, falta de bolsa, ou valor abaixo do necessário) para continuar seu curso e realizar seu sonho de concluir o ensino superior. Diante disto, o Instituto Latino-Americano de Estudos Socioeconômicos (ILAESE), com estudantes de História e Geografia dos cursos noturnos de licenciatura da UFPE iniciou uma pesquisa sobre “As condições do transporte público rodoviário da região metropolitana do Recife”. No primeiro momento optamos por começar analisando os fatores que dificultam o acesso dos estudantes que continuam na Universidade e utilizam o Transporte Público/Privado de passageiros para seu deslocamento para a Universidade.


Ao fazer esse estudo optamos por iniciar a partir do geral acerca do transporte de Rodoviários de Passageiros da Região Metropolitana do Grande Recife, pois seria impossível estudar o transporte exclusivo dos estudantes da UFPE, pois ele é integrante do conjunto da RMR. Assim, linhas que circulam nas periferias da UFPE como Barro-Macaxeira, CDU- Boa Viagem entre outras fazem parte desse mesmo sistema de transporte.


Assim, a partir de relatórios anuais do Grande Recife (2012-2019), da pesquisa realizada pela Moovit (2022), relatório da ATEPE a pedido da Urbana- PE, matérias sobre transporte público na grande imprensa, pesquisa de campo e entrevistas com estudantes buscamos apontar quais as causas, quem são os responsáveis por essa situação e apontar saídas que ajudem ao conjunto dos estudantes e da classe trabalhadora que usa transporte público, qual a saída para termos um transporte público, barato e de qualidade a serviço da população e não do lucro.”

 

Acesse o estudo completo aqui.

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